CDZ: New Generation
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CAVALEIROS DO ZODÍACONewGeneration
Atalhos Rápidos
Século XXIII
ANO 2237 - VERÃO
Já haviam se passado anos desde a última guerra santa, o nível de poder de Seiya e seus companheiros deu à Atena a possibilidade de formar um mundo de paz... Mas nos últimos anos algo parecia estar mudando.

Recentemente a morte do Grande Mestre Dohko de Libra, somado ao sumiço dos outros grandes cavaleiros Seiya, Shun, Ikki, Hyoga e Shiryu.

Não havia mais nenhum cavaleiro de ouro dentre os que enfrentaram a última guerra santa; os tempos de paz tornaram os guerreiros ainda mais fracos e as Armaduras Sagradas agora buscavam apenas os mais poderosos, pois elas sabem que algo está por vir...

Você está pronto para viajar nesta jornada, Cavaleiro ?

PRÓLOGO
EP 1
[C] Ajuda à comunidade. NZ8WXvL
[C] Ajuda à comunidade. JK6UrDn
[C] Ajuda à comunidade. Y7xuihI
[C] Ajuda à comunidade. RxqqZXL
[C] Ajuda à comunidade. Cartaz_malu_1[C] Ajuda à comunidade. Cartaz_Katsu_1[C] Ajuda à comunidade. Cartaz_Mor_1[C] Ajuda à comunidade. Cartaz_malu_1[C] Ajuda à comunidade. Cartaz_Katsu_1[C] Ajuda à comunidade. Cartaz_Mor_1[C] Ajuda à comunidade. Cartaz_malu_1[C] Ajuda à comunidade. Cartaz_Katsu_1[C] Ajuda à comunidade. Cartaz_Mor_1
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[C] Ajuda à comunidade.

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GoldSaintLeo
GoldSaintLeo

[C] Ajuda à comunidade. - Publicado Dom Abr 16, 2023 11:37 am



Ajuda à comunidade.

Eu tento fechar meus olhos para dormir, mas minha mente continua inquieta. Lembro-me das faces assustadas dos Tenkai enquanto Zeus observava de cima, impassível. Lembro-me dos rostos dos meus irmãos e amigos, olhando-me com desdém quando eu tentei desafiar o Olimpo.

Minha respiração fica pesada e meu coração acelera. Sinto um suor frio escorrendo pela minha testa, enquanto as imagens das batalhas que lutei me assombram. Vejo o brilho das espadas, o cheiro do sangue e a dor das feridas. Tento me convencer de que tudo isso faz parte do meu passado, mas a sensação de impotência e solidão continua me sufocando.

Eu me levanto e caminho pelo quarto, tentando controlar minha ansiedade. Olho para o espelho e mal reconheço o homem que vejo refletido. O brilho dos meus olhos parece ter desaparecido, substituído por um vazio desolador. Sinto-me perdido e sem rumo, sem saber onde pertenço ou a quem devo servir.

As palavras de Jeliel ecoam em minha mente: "Encontre seu próprio caminho, Ariel. Não deixe que as crenças dos outros ditem sua vida." Mas como posso encontrar meu próprio caminho quando tudo o que conheço foi destruído?

Eu me sento na cama, respirando profundamente. Fecho meus olhos e tento encontrar a paz interior, mas é em vão. O fantasma do meu passado continua me assombrando, e não sei como me libertar dele. Sinto-me fraco e vulnerável, incapaz de lidar com as memórias dolorosas.

Eventualmente, decido percorrer as ruas de Sekai sem rumo pela madrugada, observando as pessoas e me perguntando se elas sabiam da verdadeira ameaça que pairava sobre elas, quando ouvi falar de um bando de ladrões que estavam atormentando os cidadãos locais de uma pequena comunidade. Decidi então me inserir para buscar informações sobre os ladrões que estavam causando problemas.

Após perguntar para algumas pessoas, sem sucesso, finalmente encontrei um velho senhor que parecia saber alguma coisa. – Com licença, senhor. Você poderia me ajudar com algumas informações? Estou procurando por um grupo de ladrões que vem causando problemas na cidade. – Perguntei ao senhor.

O senhor ficou em silêncio por alguns instantes, olhando para mim desconfiado, pensando que eu poderia ser um membro do grupo testando seu silêncio. Finalmente, ele decidiu falar. – Eu não deveria estar dizendo isso a você, jovem, mas esses ladrões são liderados por um homem chamado Demetrius. Eles são cruéis e não hesitam em machucar as pessoas. Tome cuidado se for confrontá-los. – Disse.

– Tudi bem, não se preocupe. Vai chegar o dia em que vocês não terão mais que se preocupar com isso. – Eu agradeci ao senhor pelas informações e comecei a pensar em um plano para lidar com os ladrões e proteger os cidadãos locais. Sabia que não seria fácil, mas estava disposto a enfrentar qualquer desafio para ajudar aqueles que precisavam.

Após essa conversa, me lembrei das palavras de Jeliel, sobre como a verdadeira força vem de dentro e que eu deveria confiar em mim mesmo para encontrar as respostas que procurava. Com isso em mente, decidi que iria enfrentar os ladrões e colocar um fim em seus crimes.

A caminho do esconderijo dos ladrões, eu me preparei para o combate. Empunhei minha espada e estendi minhas asas de anjo. Voando pelos céus, pude avistar uma construção abandonada. Era lá que os ladrões estavam se escondendo. Pousei silenciosamente no telhado da construção e observei o local por alguns instantes. Logo, avistei um grupo de seis homens armados, que pareciam estar patrulhando a área. Desci silenciosamente, escondendo-me atrás de algumas caixas.

Com uma rápida investida, avancei em direção a um dos ladrões e cortei sua espada ao meio. Com uma esquiva ágil, evitei um golpe lateral de outro ladrão e contra-ataquei com um chute no estômago. Ele caiu no chão, desacordado.

Nesse momento eu já estava completamente exposto e outros quatro ladrões avançaram em minha direção, empunhando suas espadas. Dando um salto, estendi minhas asas e comecei a planar. Os ladrões tentam me atingir com suas espadas, mas não conseguiam me alcançar.

Aproveitei a oportunidade e lancei um ataque com minha espada, cortando o braço de um dos ladrões. Enquanto ele gritava de dor, eu me afastei para evitar os outros ataques. – Parece que vocês deixaram todas as suas forças contra àquelas pessoas inocentes. Cadê a valentia de vocês agora?! – Meu sangue fervia ante a inércia dos ladrões. Como eles poderiam ser tão valentes contra pessoas inocentes e, diante de alguém com a mesma régua, caírem como uns patos na água.

Com um movimento rápido, dei um giro e lancei uma série de cortes com minha espada. Dois dos ladrões foram atingidos em cheio e caíram no chão. Aproveitando a brecha, acertei um golpe certeiro no terceiro ladrão, que também caia inconsciente.

– Se querem me vencer, tragam Demétrius. – Vociferei em alto e bom tom, atestando que os homens ali não estavam no mesmo nível que eu.

Restando apenas um ladrão, avancei em sua direção com uma investida rápida. Ele tentou desferir um golpe, mas consegui desviar facilmente. Em seguida, dei uma rasteira em suas pernas, fazendo-o cair no chão. Ele tentou se levantar, mas eu o segurei com minha asa e desferi um golpe mortal com minha espada. O ladrão caiu no chão, morto.

Ao término da batalha, adentrei no esconderijo dos ladrões, à procura de informações. Ali, comecei a procurar por qualquer informação que pudesse me ajudar a entender mais sobre suas atividades e planos. Eu vasculhei armários, gavetas e qualquer outro lugar que pudesse conter alguma pista. Depois de alguns minutos de busca, eu encontrei um mapa detalhado da cidade e uma lista de alvos futuros dos ladrões. Além disso, encontrei algumas peças de joias roubadas e uma quantia significativa de moedas de ouro e prata.

Com as informações em mãos, recuperei os pertences e suprimentos dos aldeões, que foram roubados pelos ladrões. Eu me certificaria de que cada um recebesse seus pertences e moedas de volta, e prometeria que faria de tudo em meu poder para garantir que eles ficassem a salvos no futuro.

Depois de ter recuperado tudo o que foi possível, eu me preparei para partir, mas antes, deixei uma mensagem para os ladrões, em especial ao seu líder, Demétrius. "Se vocês querem continuar suas atividades criminosas, terão que lidar comigo primeiro. E em relação à Demétrius, eu irei procurá-lo, encontrá-lo, e quando eu tiver feito isso, vocês desejerão terem abandonado-o. Fiquem avisados." Em seguida, deixei o papel em um lugar visível para que os ladrões encontrassem.

Após derrotar o grupo de ladrões liderados por Demétrius, eu retornei à vila, e fui recebido com aplausos pelos camponeses que estavam lá. Eles se aproximaram de mim e começaram a me agradecer pelo que havia feito. Eu sorri e disse que estava feliz em poder ajudá-los.

Enquanto conversávamos, uma senhora de idade se aproximou de mim. Ela segurava um par de botas nas mãos. Ela explicou que elas haviam sido feitas por ela e por sua neta, e que eram um agradecimento pelo meu trabalho em proteger a vila. Eu fiquei tocado pelo gesto e agradeci a senhora.

Eu coloquei as botas e senti que elas eram muito confortáveis. – Muito obrigado pela lembrança. E diga para a sua neta que ela pode e deve sonhar muito grande nessa vida. – Agradeci novamente a ela e disse que era um prazer ajudar a proteger a comunidade local. Foi um momento simples, mas que me deixou feliz e satisfeito por ter ajudado as pessoas.


ArielHP: 340/340 | Cosmo: 550/550 | EST: 03/03 | Cansaço: 03/03 | Nível de Poder: 32/32


Considerações:

Armamentos:

Usados:

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Jow
Jow

Re: [C] Ajuda à comunidade. - Publicado Dom Abr 16, 2023 12:35 pm

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